Inclusão/Acessibilidade

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Publicado: Terça, 16 de Agosto de 2016, 11h40 | Última atualização em Terça, 05 de Março de 2024, 11h16

 Inclusão/Acessibilidade

  

   Esta página é dedicada a apresentar ações e normativas relacionadas à acessibilidade e inclusão voltadas às pessoas com necessidades específicas, sobretudo àquelas com direito à Educação Especial na perspectiva inclusiva, ou seja: pessoas com deficiência; pessoas com transtorno do espectro Autista (TEA) e pessoas com altas habilidades/superdotação.

   No IFG, em cada câmpus, há um núcleo responsável por fomentar ações e atitudes inclusivas nesse âmbito: o Napne. Saiba mais percorrendo as abas desta página

 

 

 


Setembro Verde Resultado de imagem para setembro verde inclusão

 

 A origem

   Desde 1982, o dia 21 de setembro é considerado o dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência. Segundo o Comitê Brasileiro de Organizações Representativas das Pessoas com Deficiência (CRPD), a data foi escolhida por ser o dia da árvore e por ser próxima ao início da primavera.

 

 Pessoas com deficiência: quem são?

   O Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei n° 13.146/2015, também referido como Lei Brasileira de inclusão - LBI), define pessoa com deficiência como “aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.  

   O destaque para as barreiras chama atenção para a responsabilidade social perante a participação dessa pessoa: a intensidade da deficiência dependerá da maior ou menor ruptura de barreiras, tanto físicas (materiais e arquitetônicas), quanto comunicacionais e atitudinais (estas últimas caracterizadas por atitudes de indiferença, negligência e preconceito).

   À medida que são diminuídas ou eliminadas as barreiras, amplia-se a acessibilidade, isto é, as condições de acesso, mobilidade, interações, autonomia pessoal e participação social efetiva. No campo educacional, faz-se necessário proporcionar acessibilidade pedagógica.

 

 Acessibilidade pedagógica

   Conforme o Estatuto da Pessoa com deficiência, “é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade” a essa pessoa, de forma que ela alcance “o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem”. Para tanto, é fundamental que as  necessidades educacionais específicas deste público sejam conhecidas, sobretudo pelos professores.

 

 Necessidades educacionais específicas das pessoas com deficiência

  • Deficiência visual

   O estudante cego ou com baixa visão tem direito a receber documentos (materiais de leitura e/ou escrita) em Braille ou com letras ampliadas (o tamanho da fonte é combinado com o estudante). Ele também tem direito de gravar as aulas e/ou utilizar tecnologias assistivas para usuários com deficiência visual, como o programa computacional DOSVOX, de acesso gratuito. Por meio de programas como esse, a cópia de conteúdos é agilizada. Por exemplo, enquanto o professor verbaliza o que está escrito no quadro, o estudante concomitantemente registra no computador.

   Gráficos, mapas, desenhos e figuras com contornos em relevo podem facilitar o acesso e compreensão do conteúdo, bem como metodologias que possibilitem a exploração tátil. É importante também descrever cenas, ilustrações, imagens, slides e ambientes.

  • Deficiência auditiva e surdez

   Nem todas as pessoas com perda auditiva têm a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua. Aquelas cuja perda é parcial podem requerer assento em um lugar específico da sala de aula (onde possam ouvir melhor) e certa adequação da postura do professor (Por exemplo, que fale de frente e mais devagar, para facilitar ao estudante a leitura labial).

   O estudante surdo, por sua vez, tem como primeira língua a Libras e, por isso, direito a intérprete em sala de aula. Todavia, este não substitui o docente. Assim, o aprendizado de sinais de Libras, o emprego de recursos pedagógicos visuais e a comunicação gestual e corporal são meios pelos quais o professor pode facilitar o processo ensino-aprendizagem.

  • Deficiências físicas

   As deficiências motoras são variáveis: há pessoas que dependem de cadeira de rodas; outras, de muletas ou bengala; uns apresentam amputações e utilizam ou não prótese, ao passo que outros apresentam restrições menos significativas de movimentos. Muitas vezes, para esses estudantes, as tecnologias assistivas se fazem necessárias, adaptadas a cada condição.

   Cabe destacar que nem todas as tecnologias são computacionais. Apoiadores de punho e de pés, engrossadores de lápis e canetas, plano inclinado como suporte para livros e cadernos, mesa para cadeirantes e assento adequado ao conforto físico podem ser medidas eficazes de acessibilidade. Para os estudantes que apresentam limitações na fala, existem recursos de comunicação alternativa. Nesta, a pessoa se comunica por meio de figuras e palavras dispostas em um suporte (Por exemplo, um caderno, fichário ou pasta). O vocabulário deve ser selecionado conjuntamente pelo professor e estudante, condizente ao conteúdo e contexto das aulas.

  • Deficiências intelectuais

   As deficiências intelectuais são difíceis de serem precisadas pois, além de não haver um teste que em si mesmo as confirme, há que se ponderar o histórico de escolarização, as referências culturais e aspectos emocionais e de socialização da pessoa, sobretudo no que diz respeito às dificuldades para aprender. Tecnicamente, a pessoa com essa deficiência caracteriza-se por apresentar, desde antes dos 18 anos, limitações significativas em pelo menos duas das seguintes áreas: comunicação, autocuidados, vida doméstica, habilidades sociais/interpessoais, uso de recursos comunitários, autossuficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer e segurança.

   O estudante com deficiência intelectual requer tempo maior para a realização quantitativa e qualitativa de tarefas acadêmicas. Por isso, tem direito à  ampliação do tempo de integralização do curso.  Os conteúdos devem ser adaptados quanto à linguagem e à metodologia (os conteúdos abstratos precisam se apresentar o mais concretamente possível, passíveis de visualização, vivência e uso prático no cotidiano).

   É importante identificar as áreas de habilidade e interesse do estudante para que, a partir destas, sejam identificados conhecimentos prévios, os quais devem ser tomados como pontos de partida para a introdução de novos conteúdos. Além disso, nessa identificação podem ser descobertos modos de ensinar que venham ao encontro das maneiras de aprender de cada um.

 

 II Seminário Formativo do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) e dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napnes)

 

    

 

   Nos dias 21 e 22 de setembro, foi realizado presencialmente, na Reitoria do IFG, o II Seminário Formativo do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) e dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napnes) do IFG.  A data do Seminário foi escolhida em função do Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, celebrado em 21 de setembro.

 

 


 As Necessidades Educacionais Específicas no IFG -  NAPNEs e NAI

 

 Princípios da educação especial inclusiva

          A   educação de pessoas com  deficiência é uma preocupação político-social recente. Historicamente, esse público  recebia pouca ou nenhuma escolarização. Enfatizava-se  o treinamento de habilidades manuais para de desempenho de ações domésticas diárias ou de  uma atividade ocupacional. Essa formação era empreendida em instituições de enfoque predominantemente clínico e/ou assistencial.

       Nas últimas décadas do século XX, movimentos organizados por essas pessoas,  familiares e pesquisadores passaram a reivindicar  o direito de escolarização em escolas comuns,  junto a colegas sem deficiência. Para tanto,  as instituições de ensino deveriam prover condições /adaptações suficientes para garantir o ensino-aprendizagem, sem segregação ou prejuízo da qualidade acadêmica. Assim, a educação especial, voltada às necessidades específicas de alguns estudantes, estaria presente, porém para oferecer condições de acessibilidade e permanência com êxito nas escolas. Nesse intuito, as políticas públicas  em educação vêm se debruçando no desafio de atender a essa perspectiva, denominada inclusiva.  

  Conheça as datas da Educação Especial

 

 Os Napnes  

   A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, instituída no Brasil em 2008, determinou que o sistema educacional a adotasse. Isso significa que os estudantes considerados público da modalidade Educação Especial - pessoas com deficiência, pessoas com transtorno global do desenvolvimento (caso do transtorno do espectro autista- TEA) e pessoas com altas habilidades/superdotação - devem ser incluídos no sistema educacional, comum a todos (escolas de ensino regular). Contudo, esses estudantes precisam de atendimentos(s) específicos às suas necessidades de ensino-aprendizagem, para autonomia, acesso, acessibilidade e êxito acadêmico sem prejuízo ao desenvolvimento de suas possibilidades e potencialidades.

  Nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) foram criados núcleos de atendimento/apoio/atenção a pessoas com necessidades educacionais específicas/especiais – Napnes - cuja finalidade é conferir esse suporte e/ou defender, reivindicar e fomentar ações em prol da concretização da perspectiva inclusiva.

   No IFG, os Napnes, Núcleos de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas,  são compostos majoritariamente por servidores – docentes e técnicos – nomeados por portaria institucional. Não se trata de uma comissão de especialistas em Educação Especial, e sim de um órgão cuja principal finalidade é "promover a cultura da educação para a convivência e aceitação da diversidade, além de buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, comunicacionais, educacionais e atitudinais na instituição, de forma a promover a inclusão da comunidade acadêmica com necessidades específicas." (Art. 2º, IFG, 2018). Estudantes, pais e representantes da comunidade podem participar dos Núcleos.

  Saiba mais sobre a Resolução que os instituiu - Resolução CONSUP/IFG nº 01, de 04 de janeiro de 2018

  Veja algumas das atuações dos Napnes e NAI em Encontros Formativos.

   No organograma institucional os Napnes dos câmpus do IFG vinculam-se à Pró-Reitoria de Ensino (Proen) por meio do Núcleo de Ações Inclusivas (NAI).

 

 O NAI      

   O Núcleo de Ações Inclusivas (NAI) , vinculado à Proen/IFG, é responsável por assessorar o trabalho dos NAPNEs e pelo desenvolvimento de ações de capacitação relacionadas à educação especial inclusiva.  Atualmente a servidora Ana Beatriz Machado de Freitas, professora do Câmpus Goiânia Oeste, está na coordenação desse núcleo, sob portaria 363 REI/IFG , de 22 de fevereiro de 2022.  

 

 NAPNEs e ações relacionadas às NEE nos Câmpus 

 

 NAPNE - Câmpus Luziânia - 2024

         O Napne do Câmpus Luziânia faz um trabalho junto aos discentes mas também junto aos docentes. Todo início de semestre ocorre um momento de socialização de informações como também de formação sobre algum tema relativo à missão do Núcleo. Essa foto registrou um momento da Semana de Planejamento ocorrida em fevereiro de 2024. Nela os membros do Napne (em pé) estão apresentando casos de discentes acompanhados pelo Napne e, que os docentes precisam de um olhar diferenciado a fim de incluí-los no processo acadêmico. Na sequência, ocorreu uma web conferência com a profª Keilia Maria dos Santos, mãe de dois ex-alunos do Instituto e, que se capacitou para ajuda-los, assim como também os professores do Câmpus de Montes Claros, no processo de adequação curricular. O tema da formação foi: "ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS NO PROCESSO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS".

 

 NAPNE - Câmpus Águas Lindas - 2023 

Foto de alguns membros do Napne de Águas Lindas (Setembro/2023)

 

 NAPNE - Câmpus Inhumas e Valparaíso - 2021 

Conferência: "Estratégias Educacionais Diferenciadas para Estudantes com Deficiência Intelectual- DI" .

  https://www.youtube.com/watch?v=2qHw72MP2DE

   A ação contou com a Profª. Dra. da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Rosana Glat, tendo mediação da profa. dra. Maria Angélica do Instituto Federal de Goiás (IFG) Câmpus Inhumas. O evento foi uma parceria entre o IFG Câmpus Valparaíso e o Câmpus Inhumas por meio respectivamente das seguintes iniciativas: VII Encontro Formativo de Educação Inclusiva (ligado ao Diversas e ao Napne do Câmpus Valparaíso) e II Ciclo Formativo Café com Inclusão (promovido pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas - Napne do Câmpus Inhumas).

 

 NAPNE - Câmpus Goiânia - 2019

O advogado  e presidente da Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Goiás (OAB-GO), Diego de Castilho Suckow Magalhães, falou sobre acessibilidade na palestra.

Inclusão e Acessibilidade - dialogando direitos. Palestra alusiva ao dia mundial da Acessibilidade, 05 de dezembro

         O advogado e presidente da Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Goiás (OAB-GO), Diego de Castilho Suckow Magalhães, falou sobre acessibilidade. Posteriormente, a advogada e membro do Grupo de Trabalho de Análise do Projeto do Plano Diretor da Câmara Municipal de Goiânia, Danielly Aparecida de Sousa Carvalho Santana, falou sobre a acessibilidade na mobilidade urbana. Na ocasião, a professora Soraya Bianca, coordenadora do NAPNE Goiânia, destacou a relevância nos Núcleos para ainclusão educacional em todos os níveis de ensino.

 Saiba mais sobre o evento

 

 NAPNE - Câmpus Formosa - 2019

JEIFOR: “É o primeiro evento com estes parâmetros na área de inclusão na cidade”,  professora de Libras Milene Galvão Bueno

  Saiba mais sobre o evento: 

 

 NAPNE - Câmpus Aparecida de Goiânia - 2019

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       A atividade foi proposta pela profa. Ludmila Andrade, de "Literatura e Formação do Leitor", do Curso de Pedagogia Bilíngue e teve o apoio e organização do NAPNE do câmpus.  Kelly Cristina Tobias é fundadora do Instituto Vida Sonora de musicoterapia. Participou da produção do musical "Saltimbancos" adaptado para autistas, produção realizada juntamente com a Associação de familiares e amigos do Autismo de Goiás (Afaag), além de ser professora de canto e música para bebês e também personagem do livro infantil "Mundo Azul" da autora Romilda Ferreira.

 Saiba mais sobre o evento 

       Além disso, vale mencionar o curso Pedagogia Bílingue do câmpus:

        O curso de Pedagogia Bilíngue do IFG, ofertado pelo Câmpus Aparecida, obteve conceito 5 ( nota máxima) pela avaliação do MEC.  O curso objetiva a formação de professores  que atuem na educação de surdos e ouvintes na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental e trabalhem em equipes multidisciplinares. Há reserva de vagas para surdos. 

 Saiba mais

 


Legislação Nacional

 

 Lei n°14.254, de 30 de novembro de 2021, que dispõe sobre o acompanhamento integral para educandos com dislexia ou Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou outro transtorno de aprendizagem.

 Medida Provisória nº 1.025, de 31 de dezembro de 2020: que dispõe sobre o Plano de Ensino Individualizado – PEI, no âmbito do sistema educacional inclusivo.

 Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016, que altera a Lei no 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnico de nível médio e superior das instituições federais de ensino.

 Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

 Nota Técnica nº 04 / 2014 / MEC / SECADI / DPEE - Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar.

 Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

 Nota Técnica nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE - Orientação aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei nº 12.764/2012 (institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista).

 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica: Diversidade e Inclusão 2013. Inclui as Diretrizes Operacionais para o AEE na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

 Parecer CNE/CEB nº 02-2013 - Consulta sobre a possibilidade de aplicação de “terminalidade especifica” nos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio.

 Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

 Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências.

 Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.

 Marcos Político-Legais da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, 2010.

 RESOLUÇÃO nº 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 2008.

 Lei nº 11.645, de 10 março de 2008, que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

 Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

 ABNT_NBR 9050_2004 - Orientações aos Sistemas de Ensino sobre o Decreto nº 7.6112011 quanto a Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

 Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

 Decreto nº 5.904, de 21 de setembro de 2006, que regulamenta a Lei nº 11.126, de 27 de junho de 2005, que dispõe sobre o direito da pessoa com deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhada de cão-guia e dá outras providências.

 Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003 - que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.

 Resolução CEB/CNE nº02/2001, que Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.

 Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências.

 Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. 


Legislação Interna

 

 RESOLUÇÃO nº 98, de 31 de agosto de 2021 - Define os procedimentos de adaptação didático-pedagógica, flexibilização curricular, terminalidade específica e aceleração de estudos para estudantes com necessidades educacionais específicas. 

 RESOLUÇÃO Nº 30, de 02 de outubro de 2017  (PDF 803KB) - Aprova o Regulamento dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas - NAPNE

 RESOLUÇÃO Nº 002, de 20 de fevereiro de 2017 (.PDF 2578KB) - Aprova o Regulamento para Ações Afirmativas no cursos de Pós-Graduação stricto sensu do IFG.

 


Encontros Formativos

 

 2023

  • II Seminário Formativo do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) e dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napnes)

   Nos dias 21 e 22 de setembro, foi realizado presencialmente, na Reitoria do IFG, o II Seminário Formativo do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) e dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napnes) do IFG. O evento também será transmitido pelo canal da EaD IFG, no YouTube. A data do Seminário foi escolhida em função do Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, celebrado em 21 de setembro.

 Transmissão do dia 21/09: https://www.youtube.com/watch?v=Ivxx7GPTIfc e https://www.youtube.com/watch?v=C9AMH3Utql8

 Transmissão do dia 22/09: https://www.youtube.com/watch?v=Tc-e7NjEz8M e https://www.youtube.com/watch?v=I9VJgmMcaaA

 Leia mais: https://www.ifg.edu.br/component/content/article/133-ifg/eventos/eventos-proximos/35457-ii-seminario-formativo-do-nai-e-napnes

 Acesse a programação.

 

  • Grupo de estudos com os Napnes:

   O Núcleo de Ações Inclusivas (NAI) – DPEBS – da Proen e a Coordenação de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas, da PRODIRH, organizaram uma ação formativa voltada para os Napnes do IFG. Nos meses de maio e junho de 2023, às sextas-feiras, ocorreram encontros online, síncronos, no formato de grupo de estudos, mediados pela professora Dra. Anna Maria Lunnardi Padilha, de Piracicaba (SP). A professora, que ministrou um minicurso aos Napnes do IFG em 2022, é pesquisadora na área da Educação Especial na Perspectiva Inclusiva e ministrante de cursos relacionados à formação de professores e Educação em Saúde. O grupo proposto visou aprofundar conceitos da Teoria Histórico-Cultural do Desenvolvimento Humano, de modo a instrumentalizar os educadores para a realização de propostas pedagógicas inclusivas e para elaboração de projetos de pesquisas no campo da deficiência e da inclusão.

 

 2022

  • Curso Psicologia Histórico-Cultural e Pedagogia Histórico-crítica na Educação Escolar Inclusiva: fundamentos teóricos e práticas pedagógicas

Programação:

Parte I: dias 21 e 22 de novembro de 2022, das 8h às 11h, com o Prof. Dr. Regis Henrique dos Reis Silva.

1. Formação e convivência para uma práxis anticapacitista;
2. Aspectos históricos, legais e sociais das propostas educacionais inclusivas no Brasil;
3. Possibilidades de organização do AEE nos Institutos Federais;
4. O papel dos(as) docentes diante do compromisso de educar a todos(as).

Parte II: dias 23 e 24 de novembro de 2022, das 14h às 17h, com a Profª Drª Anna Maria Lunardi Padilha.

1. Desenvolvimento das Funções Psíquicas e o papel da Educação Escolar.
2. Fundamentos da Psicologia Histórico-Cultural e alguns elementos da Pedagogia Histórico-Crítica
3. Pessoas com Deficiência Intelectual e/ou com necessidades de caminhos pedagógicos alternativos para a formação de conceitos escolares.
4. Formação continuada dos docentes: estabelecimento de ambiente inclusivo. Ensino Colaborativo.
5. Diálogos e troca de experiências sobre a possibilidade de trabalho colaborativo: profissionais, docentes e alunos.

 

 Sobre os professores ministrantes:

  • Anna Maria Lunnardi Padilha é doutora em Educação e ex-professora da Universidade Metodista de Piracicaba (SP). Desenvolveu e orientou pesquisas sob fundamentos da pedagogia histórico-crítica e da teoria histórico–cultural do desenvolvimento humano e hoje ministra cursos e palestras sobre formação de professores, Educação Especial na Perspectiva da Inclusão; Educação em Saúde, entre outros. É autora do livro: Práticas pedagógicas na educação especial.
  • Régis Henrique dos Reis Silva é graduado em Educação Física pela UFU, mestre em Educação Especial pela UFSCar e (doutor em Filosofia e História da Educação pela Unicamp. Tem experiência na gestão de núcleos de acessibilidade no ensino superior e tem trabalhado com a análise da prática pedagógica na Educação Especial e Educação Inclusiva, a partir da pedagogia histórico-crítica.

 Conheçam o artigo que ambos escreveram e publicaram na Revista Nuances - Estudos sobre Educação: Pedagogia histórico-crítica e a educação escolar das pessoas com deficiência.

https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/8291

 

 2021 

  • I Seminário Formativo do NAI/NAPNEs do IFG: Os desafios educação inclusiva nos espaços escolares

   Nos dias 17 e 18 de junho de 2021, o IFG realizou, por meio da Pró-Reitoria de Ensino (PROEN), o I Seminário Formativo do NAI/NAPNEs do IFG: Os desafios educação inclusiva nos espaços escolares.

  O evento foi direcionado à comunidade interna – estudantes, professores e técnicos administrativos – e à comunidade externa. Na programação, for ofertado palestras e minicursos temáticos com enfoque em intervenções e recursos pedagógicos para atendimento a estudantes com necessidades educacionais específicas e ao ensino-aprendizagem na perspectiva inclusiva de educação.

  Gravação do evento

 

  • Projeto Enxerga IFG

   No dia 23 de agosto de 2021, a instituição deu início ao Projeto Enxerga IFG, para atendimento de alunos com baixa visão e para a capacitação de servidores para o acolhimento a a assistência a esse público. O projeto é uma parceria com Instituto Benjamin Constant (IBC), que disponibilizou equipe médica para as consultas e também vai oferecer a formação a professores e técnicos administrativos do IFG.

   O Projeto Enxerga IFG tem como foco os alunos com baixa visão sendo a primeira medida necessária justamente identificar esse público. Além dos recursos, o aluno com baixa visão precisa de acolhimento da escola e de acompanhamento pedagógico. Por isso, a parceria do IFG com o IBC prevê também uma capacitação para servidores para o atendimento desse público. Ela foi oferecida na forma de oficina, nos dias 26 e 31, no formato on-line.

 

 Anos anteriores

  • II Encontro, Técnico-Formativo do NAI e dos Napnes do IFG

II Encontro Técnico-formativo do NAI e NAPNEs do IFG

    O II Encontro, realizado no dia 19 de março de 2019 na Cinemateca do Câmpus Goiânia, teve como tema "Organização e gestão dos NAPNEs". Sobre o tema, proferiu palestra a profª Dnda. Rutiléia Maria de Lima Portes Vital, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), onde assessora as ações inclusivas. No turno vespertino, os participantes propuseram orientações, sugestões e encaminhamentos frente a situações-problema (apresentadas sob a forma de estudos de caso) baseadas no cotidiano de demandas que chegam aos NAPNEs.

 Vejam mais sobre o II Encontro acessando o link: https://www.ifg.edu.br/ultimas-noticias/12183-encontronainapnes2019

 

  • I Encontro, Técnico-Formativo do NAI e dos Napnes do IFG 

Encontro destina-se à capacitação, qualificação e discussão de princípios formativos e propostas de ações inclusivas

   O Encontro, realizado no dia 10 de maio de 2018 na Cinemateca do Câmpus Goiânia,  destinou-se ao conhecimento mútuo da realidade dos NAPNEs do IFG , bem como à  discussão  de princípios formativos e propostas de ações voltadas ao público das necessidades educacionais específicas . Houve apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos Núcleos ( por representantes de cada Napne) e a palestra “Acessibilidade e barreiras atitudinais”, ministrada pela professora Lílian Cintra (PUC Goiás). 

 

  •  II Seminário Goiano de Inclusão na Educação Técnica e Tecnológica e Superior Pública

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   O  II Seminário Goiano de Inclusão na Educação Técnica e Tecnológica e Superior Pública é resultado de uma parceria entre as pró-reitorias de ensino do IFG, IF Goiano, UFG e UEG. Neste ano (2018) foi realizado no auditório do IF Goiano- Câmpus Trindade, no dia 31 de outubro, das 9h às 16h .

   A professora dra. Enicéia Gonçalves Mendes (UFSCar) proferiu a conferência “Ensino Colaborativo para o apoio à Inclusão Social”. Trata-se de uma proposta de efetivação da inclusão educacional de alunos com necessidades educacionais específicas. No seminário também foram apresentadas experiências exitosas na área de educação especial inclusiva, por parte de professores e estudantes das quatro instituições mencionadas.  

   Veja mais sobre o Seminário:

https://www.ifgoiano.edu.br/home/index.php/component/content/article/177-destaque-trindade/10184-seminario-reune-if-goiano-ifg-ufg-e-ueg-para-debater-inclusao-na-educacao-superior-e-tecnica.html

 

 


Material de Apoio 

 

Nesta aba você encontrará produções acadêmicas concernentes à perspectiva inclusiva de Educação Especial.

 

 A constituição do sujeito simbólico: para além dos limites impostos à deficiência mental. Anna Maria Lunnardi Padilha.

 A construção da subjetividade através da Interação dialógica pela Comunicação Suplementar e alternativa. Paula Mello Pereira Passos.

 A experiência de ser surdo: uma descrição fenomenológica. Rodrigo Rosso Marques.

 A experiência perceptiva é o solo do conhecimento de pessoas com e sem deficiências sensoriais Elcie F. Salzano Masini.

 A inclusão de estudantes com deficiência, no ensino superior. Elcie Masini e Fernanda Bazon.

 A invenção e a exclusão da alteridade "deficiente" a partir dos signi­ficados da normalidade. Carlos Skliar.

 A psicologia do vencimento, da superação da cegueira a partir da teoria histórico-cultural. Douglas Christian Ferrari e Melo; Rita de Cassia Cristofoleti e Elisabeth Rossetto. 

 Avaliação pedagógica: foco na deficiência intelectual numa perspectiva inclusiva. Anna Augusta Sampaio; Fernanda Oscar Dourado Valentim e Luis Henrique Silva (Org.)

 Conhecimentos necessários para elaborar o PEI. Vânia Benvenuti Barbosa e Marcos Pavani de Carvalho.

 Crítica da medicalização na educação escolar: um saber necessário na formação de professores. Ademir Henrique Manfré.

 Deficiência intelectual na perspectiva histórico-cultural: contribuições ao estudo do desenvolvimento adulto. Sueli de Souza Dias; Maria Cláudia Santos Lopes de Oliveira. .

 Ensino colaborativo para o apoio à inclusão escolar: práticas colaborativas entre os professores. Carla Ariela Rios Vilaronga e Enicéia Gonçalves Mendes.

 Inclusão escolar nos Institutos Federais brasileiros: serviços e possibilidades de atuação: Carla Ariela Rios Vilaronga; Jéssica Rodrigues Santos; Daniele Pinheiro Volante; Luciana Carlena Correia Velasco Guimarães (Org.).

 Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces. Éder Pires de Camargo.

 Invertendo epistemologicamente o problema da inclusão: os ouvintes no mundo dos surdos Carlos Skliar e Ronice Quadros.

 Lev S. Vigotski. A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal.

 Lev S. Vigotski. Fundamentos da Defectologia.

 Novos modos de vigiar, novos modos de punir: a patologização da vida. Maria Aparecida Affonso Moysés e Cecília Azevedo Lima Collares.

 Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional: pesquisa, extensão e formação de professores. Marcia Denise Petsch (Org.).

 O estado da arte sobre inclusão de estudantes com deficiências nos Institutos Federais. Poliana Cavalcante de Souza e Andreza Maria de Lima.

 O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Joseph S. Renzulli.

 O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. Theresinha Guimarães Miranda e Teófilo Alves Galvão Filho (Org.).

 O reconhecimento do estudante com altas habilidades/superdotação e transtorno do espectro do autismo: o contexto do ensino superior. Freitas Pereira.

 Prancha fácil – Software de Comunicação Alternativa desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa em Tecnologia Assistiva da UFRJ:

Vídeo de como utilizá-lo: https://www.youtube.com/watch?v=20f3Ab-U8g8

 Publicações da ISAAC Brasil, sobre uso a Comunicação Alternativa:

 Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem na área da Deficiência Intelectual / Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME. 

 Saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de física. Éder Pires de Camargo.

 


Produções Acadêmicas do IFG 

 

Nessa aba você encontrará trabalhos referentes a temáticas da Educação Especial Inclusiva produzidos por servidores do IFG e/ou nos programas de Pós-Graduação do IFG. 

 

 A estruturação psíquica nos autismos: o enodamento entre real, simbólico e imaginário. Dayanna Pereira dos Santos.

 A (im)permanência de alunos com deficiência: uma análise da materialização do processo de inclusão a partir de dissertações de mestrado. Adilaine Márcia da Mota Parisotto; Perpétua Conceição Bernardes Matos Palhares; Rita Rodrigues de Souza.

 A inclusão de estudantes com transtorno do espectro autista.  Maria Helena Pereira Magalhães.

 A língua(gem) como constitutiva da (re)elaboração conceitual: [manuscrito]: um estudo a partir da Educação Química de surdos. Lidiane de Lemos Soares Pereira. 

 A perspectiva de Martin Buber para a educação inclusiva na EPT. Alinne Monteiro da Cruz Atanásio 

 Acessibilidade curricular: um estudo de caso sobre inclusão escolar no Instituto Federal de Goiás - Câmpus Luziânia. Cícero Batista dos Santos Lima.

 Autismo e educação: os desdobramentos da inclusão escolar. Thiffanne Pereira dos Santos. 

 Autismo: uma outra estrutura? Dayanna Pereira Santos.

 Auto-representação de estudantes com deficiência intelectual: a imagem de si na escola pública regular em Goiânia. Raclene Ataíde de Faria.

 Barreiras atitudinais no processo de inclusão no ensino médio. Podcast acerca da pesquisa de Marcíria Castellani Rocha Oliveira (entrevistada), Marcos Gomes, Lidiane Campos,e Marcos Paulo.

 Corpo e percepções no espectro autista. Ana Beatriz Machado de Freitas.

 Educação física inclusiva: uma abordagem sobre o paradesporto no Instituto Federal de Goiás. Alan Alves de Magalhães.

 Educação inclusiva e Napnes: (im)possibilidades na Rede EPCT do Centro-Oeste do Brasil. Danilo Oliveira e Silva.

 Educação inclusiva, formação docente e ensino de geografia [Manuscrito]. Karine Vicência Souto Queirós. 

 Educando na diversidade: a questão da sala de recursos multifuncionais. Thiffanne Pereira dos Santos.

 Ensino de português como segunda língua para surdos - planos e estratégias de biletramento. Diego Leonardo Pereira Vaz.

 Inclusão escolar e formação integral da pessoa com o transtorno do espectro autista: caminhos possíveis. Gláucia Tomaz Marques Pereira.

 Processo de inclusão no Instituto Federal de Goiás: o papel do psicólogo. André Alexandre Antunes.

 Transtorno do espectro autista: TEA e a inclusão no IFG.  Maria Helena Pereira Magalhães; Dayanna Pereira dos Santos

 


Contatos

 

 NAI (Núcleo de Ações Inclusivas)

   O Núcleo de Ações Inclusivas (NAI) , vinculado à Proen/IFG, é responsável por assessorar o trabalho dos NAPNEs e pelo desenvolvimento de ações de capacitação relacionadas à educação especial inclusiva. 

 Coordenadora: CARGO VAGO

Telefone: (62) 3612-2228 / (62) 3612-2229

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 Napne (Núcleos de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas)

   No organograma institucional os Napnes dos câmpus do IFG vinculam-se à Pró-Reitoria de Ensino (Proen) por meio do Núcleo de Ações Inclusivas. Todos os câmpus do IFG possuem Napne, cada qual com um/a respectivo/a coordenadora/a:

Câmpus

Coordenador/a

E-mail e mais

Aguas Lindas

Ivani Bispo dos Santos

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Anápolis

Lenir de Jesus Barcelos Coelho

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Instagram

Aparecida de Goiânia

Maria Etevalda Batista da Silva

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Cidade de Goiás

Nádia Alves Pinheiro

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Página Institucional e Instagram

Formosa

Gláucia Mendes da Silva

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Página Institucional e Youtube

Goiânia

Cleide Araújo Machado

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Goiânia Oeste

Franciele Magalhães Crosara

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Página Institucional e Instagram

Inhumas

Gracielle Ferreira Valério

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Itumbiara

Ana Paula Araújo Martins

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Jataí

Marta João Francisco Silva Souza

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Luziânia

Antônio Francisco Jacaúna Neto

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Senador Canedo

 Marcia Júlia dos Santos Sousa

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Uruaçu

Valquiria Dias Vaz de Araújo

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Valparaíso

Ariel Caleb Fernandes Souza

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