Ir direto para menu de acessibilidade.

GTranslate - Tradução do site

ptenfrdeitesth

Opções de acessibilidade

Você está aqui: Página inicial > Últimas Notícias > Três candidatos disputam a direção-geral do Câmpus Inhumas
Início do conteúdo da página
entrevista

Três candidatos disputam a direção-geral do Câmpus Inhumas

Publicado: Sexta, 13 de Junho de 2025, 16h02 | Última atualização em Segunda, 23 de Junho de 2025, 17h35

A votação, que será on-line, vai ocorrer no dia 18 de junho, das 9h às 21h

xxxxx
Professor Cleiton, técnica-administrativa Nilva e professor Nisval são os candidatos ao cargo de diretor/a-geral

 

O primeiro turno das eleições para reitor e diretor-geral dos câmpus do Instituto Federal de Goiás (IFG), para o quadriênio 2025-2029, ocorrerá no dia 18 de junho, das 9h às 21h. A votação será on-line por meio do sistema Helios Voting. Três candidatos concorrem ao cargo de diretor-geral do Câmpus Inhumas: o professor Cleiton José da Silva, a técnica-administrativa Nilva Maria dos Santos Rodrigues e o professor Nisval Ferreira Guimarães. 

Na disputa pela Reitoria, a atual reitora Oneida Cristina Barcelos Irigon é candidata à reeleição e o professor Sandro Ramos de Lima, diretor-geral do Câmpus Cidade de Goiás, é o candidato de oposição. Acesse aqui a entrevista com os candidatos à Reitoria. 

A homologação e a publicação do resultado final do 1º turno das eleições serão feitas no dia 23. No caso de haver segundo turno, a campanha será realizada entre os dias 23 e 26 de junho, e a eleição, no dia 27 de junho.

Abaixo, seguem as entrevistas (em ordem alfabética) com os candidatos à direção-geral do Câmpus Inhumas. Entre outros assuntos, eles falam sobre a motivação para serem candidatos e citam o que precisa mudar no câmpus. 

 

Entrevista: Professor Cleiton José da Silva 

O que me motiva a ser candidato(a)?

Cleiton - O Câmpus. Um Câmpus que seja saudável do ponto de vista do ambiente de trabalho (trabalho administrativo, trabalho dos professores, trabalho dos estudantes, trabalho dos terceirizados). Um Câmpus com infraestrutura conservada e atualizada. Um Câmpus capaz de oferecer, nas melhores condições possíveis, educação pública, gratuita, inclusiva e de qualidade.

Qual é o papel central do(a) diretor(a)-geral na sua concepção? 

Cleiton - O papel central é liderar a equipe que assegura o funcionamento adequado do Câmpus (todos e todas, incluindo estudantes e terceirizados). Ele não executa. Mas orienta, facilita e apoia o trabalho de quem faz: no ensino; na pesquisa; na extensão; e, na administração. Para além disso, representa e defende os interesses do Câmpus no âmbito do IFG e em outras instâncias.

O que vai bem no Câmpus e deve continuar?

Cleiton - Alguns exemplos: A qualidade do Ensino. A disponibilidade para o trabalho por parte dos servidores técnico-administrativos e docentes. Muitas ações exitosas de pesquisa e extensão. Entretanto, em todos os exemplos, o cenário recomenda uma continuidade “vigiada”. Manter e melhorar.

O que não vai bem e precisa mudar?

Cleiton - A divulgação dos serviços educacionais que o Câmpus oferece. A permanência e o êxito dos estudantes. As ações de pesquisa e de extensão podem ser ampliadas em volume e em relevância científica e social. A nossa infraestrutura precisa de cuidados urgentes.

Como realizar as mudanças necessárias?

Cleiton - Juntos! Entretanto, mudanças positivas só vão acontecer se todos nós perseguimos os mesmos objetivos. Mudanças sem reflexão produzem resultados inesperados. Reflexões eternas não alteram a realidade. A meu ver, resultados consistentes acontecem a partir de um processo iterativo, fundamentado em três etapas: liderança, reflexão e ação.

 

Entrevista: Técnica-administrativa Nilva Maria dos Santos Rodrigues 

O que me motiva a ser candidato(a)?

Nilva - Desejo contribuir para o fortalecimento institucional, com ensino de excelência, formação integral dos estudantes e valorização de todas as áreas do conhecimento. Um câmpus que ofereça condições adequadas de trabalho e aprendizagem, com gestão participativa e responsável. A busca por qualidade, equidade e diálogo permanente deve orientar cada ação desenvolvida.

Qual é o papel central do(a) diretor(a)-geral na sua concepção?

Nilva - Considero que este papel seja gerir o câmpus com ética, transparência, responsabilidade e eficiência. Deve-se promover boas relações internas e externas, representando o câmpus com firmeza e diálogo. É fundamental ouvir a comunidade e cuidar da estrutura, garantindo um ambiente acolhedor e integrado. Atuar com liderança e visão estratégica para fortalecer a instituição.

O que vai bem no câmpus e deve continuar?

Nilva - O que enxergo ser positivo no câmpus é a consolidação dos projetos de ensino, pesquisa e extensão, o fortalecimento das relações interpessoais, o diálogo construtivo com a comunidade acadêmica e a atuação estratégica dos técnicos administrativos. Essa cultura colaborativa favorece o desenvolvimento de ações integradas, o aprimoramento do ensino e a melhoria contínua. Preservar esse ambiente institucional é essencial para o avanço consistente do câmpus.

O que não vai bem e precisa mudar?

Nilva - O que não vai bem e precisa mudar é a inadequação da infraestrutura e a limitação orçamentária que dificulta a aquisição satisfatória de insumos para as aulas práticas. É necessário fortalecer os cursos com melhores condições físicas e pedagógicas. A gestão deve atuar com planejamento, diálogo e responsabilidade, buscando recursos e soluções que assegurem o pleno funcionamento das atividades acadêmicas no câmpus.

Como realizar as mudanças necessárias?

Nilva - As mudanças necessárias devem envolver a comunidade acadêmica por meio do diálogo e da escuta qualificada. É preciso pensar estrategicamente, com foco nos princípios administrativos, planejar, reorganizar prioridades e buscar soluções viáveis dentro das possibilidades orçamentárias e estruturais. Fortalecer os canais de comunicação e promover a corresponsabilidade são caminhos essenciais. Assim, a gestão poderá avançar com ações concretas em benefício do câmpus.

 

Entrevista: Professor Nisval Ferreira Guimarães

O que me motiva a ser candidato(a)?

Nisval - O desejo de contribuir, para que o Câmpus possa avançar mais, utilizando minha formação acadêmica e profissional, adquirida dentro e fora do IFG, na atuação contínua em comissões, grupos de trabalhos, cargos de gestão, no contato diário com estudantes e servidores e sempre defendendo o ensino público, gratuito e de qualidade, formando seres capazes de compreender a sua importância e suas responsabilidades sociais.

Qual é o papel central do(a) diretor(a)-geral na sua concepção?

Nisval - Fazer uma gestão democrática, participativa, atuante e transparente, gerindo e executando os recursos do campus pautados nos seguintes princípios de gestão: Democracia, Eficiência, Integração, Impessoalidade, Legalidade, Ética, Moralidade e Transparência, sempre com respeito às diferenças visando a integração, equidade e inclusão de estudantes e servidores.

O que vai bem no câmpus e deve continuar?

Nisval - A manutenção das atividades fins da instituição e o enfrentamento das dificuldades, por meio de uma gestão democrática, participativa, atuante e transparente. Com constante diálogo com servidores e estudantes, para buscar dirimir os problemas naturais de uma instituição deste porte, como também a defesa contínua de recursos internos e externos para a manutenção, atualização e melhorias nas estruturas e ambientes de trabalho.

O que não vai bem e precisa mudar?

Nisval - As ações administrativas relativas ao uso dos recursos financeiros e suas destinações, bem como as de ensino, pesquisa e extensão, apesar de transparentes, precisam ter maior visibilidade para toda comunidade interna e externa, possibilitando assim maior compreensão da importância desta instituição e suas contribuições, resultados e melhorias produzidas na comunidade local e também para o bem da ciência.

Como realizar as mudanças necessárias?

Nisval - Por meio de contínuo diálogo com servidores, estudantes, pais, mães e estudantes, identificar as principais dificuldades e também as necessidades de melhorias, definir prioridades para o uso dos recursos disponíveis, realizar defesa permanente junto às instâncias superiores, dos recursos e aportes necessários e também busca incessante de emendas parlamentares, editais e projetos que fomentem nossas ações.

 

 

Fim do conteúdo da página